terça-feira, 30 de abril de 2013

Curso de Eletricista Predial


    Montando quadro de comando no curso de Eletricista predial no Senai.

   O projeto abaixo é composto de 2 motores trifásicos 380v, 2 contactoras, 2 reles de sobrecarga, 2 disjuntores tripolares, 2 seletores bilaterais, 1 boia elétrica, 2 sinaleiros verdes e 2 sinaleiros vermelhos.

Diagrama unifilar - Projeto Senai

Quadro de comando

Parte traseira da tampa do quadro de comando



Motores

Chaves seletoras e sinaleiros

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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Instalação externa de luminárias tartaruga

    Hoje vamos fazer a instalação de 3 luminárias modelo tartaruga para iluminar uma escada, essa é a escada da casa dos meus pais coloquei estas luminárias para evitar risco de quedas quando eles chegam anoite porque o local é meio escuro.

   Vamos lá, utilizei 3 luminárias modelo tartaruga que custam na faixa de R$ 9,00 , 3 lâmpadas 11 watts eletrônica para caber dentro da luminária uma fez que a mesma foi feita para lâmpada incandescente, 20 metros de cabo pp de 1,5mm custando cerca de R$1,40 o metro,  fixadores modelo clamp, furadeira e broca 8mm, bucha com anel, parafusos cruzados, esmerilhadeira.


Luminárias Tartaruga

Componentes da luminária
Após desembalar a luminária com a ajuda de um alicate dobrei a placa de fixação da luminária porque ela vai ficar fixa a parede assim permitindo a entrada do parafuso.

Placa de fixação luminária

Placa fixada na parede
Com a ajuda de uma esmerilhadeira fiz 2 cavas para entrada e saída dos fios poque o suporte vai ficar encostado na parede evitando que os fios fiquem pressionados.

Cavas para passagem dos fios.
Fixadores de cabo modelo Clamp.
Conectei os cabos aos soquetes E27 e vedei com silicone o orifício por onde o cabo entrou para evitar que a umidade e água entre no interior da luminária.
Luminária fixa na parede.
Luminárias fixadas na parede.




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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Como escolher um DR ?

1º- Escolha o modelo de Dispositivo DR.

  Defina se o dispositivo DR será um modelo Dispositivo DR (Interruptor DR), Disjuntor DR ou Módulo DR. Entre outros fatores, esta escolha vai depender do espaço disponível dentro do quadro de distribuição e da corrente máxima de interrupção do circuito principal deste quadro.

Interruptor Dr = Serve para desarmar em caso de corrente de fuga não oferece proteção contra sobrecarga e curto circuito

Disjuntor Dr =  Indicado para casos que existe limitação de espaço ele protege contra sobrecarga, curto circuito e fuga de corrente ( Choque elétrico) .

Módulo Dr =   É um dispositivo destinado a ser associado a um disjuntor termomagnético, adicionando a este a proteção diferencial residual, ou seja, esta associação permite a atuação do disjuntor quando ocorrer uma sobrecarga, curto circuito ou corrente de fuga à terra. É recomendado para instalações onde a corrente de curto circuito for elevada.


2º- Escolha o número de pólos do Dispositivo DR.

  Defina o circuito (ou conjunto deles) que será protegido pelo Dispositivo DR e com isso verifique quantos pólos serão necessários proteger, ou seja, quantas Fases + Neutro serão protegidos.
  Esta definição deve considerar os circuitos onde a proteção com Dispositivo DR é obrigatória conforme as exigências da norma de instalações elétricas em baixa tensão(NBR5410/04). Conforme a quantidade de pólos que o circuito escolhido (ou conjunto deles) conter, teremos definido o número de pólos do Dispositivo DR:

- BIPOLAR: FN ou FF (exemplo: um circuito de chuveiro)


- TETRAPOLAR: FFN, FFF, FFFN (exemplo: entrada de um QD)


   Um dispositivo DR TETRAPOLAR pode ser instalado somente com 3 condutores (FFN ou FFF) deixando um de seus pólos livre. 
  Um quadro de energia pode conter vários Dispositivos DR protegendo diferentes circuitos (ou conjuntos dele) usando a mesma barra de terra (PE). Porém, fique atento pois podem existir mais de um Neutro no quadro de distribuição que, caso sejam misturados, irão provocar o desligamento indesejado dos Dispositivos DR.

3º- Escolha a corrente nominal do Dispositivo DR (In).

A corrente nominal do Dispositivo DR (In = 25A, 40A, 63A, 80 A, 100 A e 125 A) deve sempre ser IGUAL ou ainda MAIOR que a corrente nominal do dispositivo de proteção de sobrecorrentes (disjuntor ou fusível) imediatamente a montante dele (antes do Dispositivo DR). Isso é importante para que o Dispositivo DR seja protegido contra curtos-circuitos, visto que o Dispositivo DR não faz a proteção contra sobrecorrentes de qualquer tipo.



4º- Escolha a corrente nominal residual do Dispositivo DR (IDn).

  A corrente nominal residual do Dispositivo DR (IDn = 10mA, 30mA, 100mA, 300mA, 500mA e 1000mA) deve ser definida a partir da função que o Dispositivo DR irá cumprir na instalação:

- IDn maior que 30mA – Proteção somente da instalação elétrica (contra incêndios e outros possíveis danos causados por correntes de fuga à terra) 

- IDn igual ou menor que 30mA – Proteção de vida e da instalação elétrica (mais apropriado para instalações elétricas domésticas e similares) ( Em correntes menores que 30mA o sistema Dr desarma sem que você tenha uma sensação maior do choque e não fique grudado, então fique bem atento na hora de comprar seu DR ou procure um técnico especializado, não adianta nada você colocar um DR maior que 30mA porque você vai tomar o choque e ele só vai desativar quando atingir a a amperagem de desarme do dispositivo e você vai tomar um choque mais forte, correndo riscos, isso falando para uso residencial... para proteger instalações de incêndio e outras problemas podemos usar um Dr com maior capacidade de desarme.)

  É importante considerar as orientações da norma de instalações elétricas em baixa tensão – NBR5410/2004 – bem como outras normas e regulamentos exigidos no país para a proteção elétrica contra correntes de fuga.

5º- Escolha o tipo de Dispositivo DR.

  Defina se o Dispositivo DR será do tipo AC, A e B identificando se no circuito protegido pelo dispositivo existe algum equipamento que pode gerar corrente contínua na linha mesmo em condições de falhas ou temporárias.

  Muito importante sempre procure um profissional capacitado para instalar esses dispositivos, senão você pode se surpreender acontece demais de você encontrar dispositivos que não vão proteger a sua vida porque foram instalados incorretamente.

Video sobre o funcionamento do DR

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Tipos de Lâmpada - Parte 02

Lâmpadas Florescentes

   As lâmpadas florescentes são lâmpadas de vapor de mercúrio de baixa pressão, é são constituídas por um tubo de descarga alongado com um eletrodo em cada ponta (extremidade) no qual em contato com o gás dentro da lâmpada produz radiação ultravioleta que em combinação com uma substância florescente torna-se visível.

   Podem ser conseguidos diversos tons de iluminação trocando as substâncias florescentes, os tons mais comuns são o branco quente, branco neutro e o branco luz do dia ou branco frio.



   As lâmpadas florescentes necessitam de um quinto da energia que uma lâmpada incandescente necessita para funcionar e sua vida útil também é muito maior enquanto uma incandescente dura cerca de 1.000 horas uma florescente dura de 5.000 a 45.000 horas e podemos encontrá-las nos mais variados formatos.

   Para fazer sua instalação necessitamos de um reator que vai limitar a energia na lâmpada e fornecer as condições necessárias para que a lâmpada funcione podemos encontrar reatores eletromagnéticos   e eletrônicos.


 



Lâmpadas de Led

   Led = Light Emitting Diode ou em português diodo emissor de luz, o led muito conhecido nos componentes eletrônicos esta entrando com toda força na iluminação residencial, grandes fabricantes estão investindo na adaptação de LED's para os soquetes convencionais como e27, tornando-se assim menos complicado tem uma lâmpada de led em casa.

LED













Vamos conhecer alguns modelos de lâmpadas em LED.

Lâmpada T8 
 
   Dependendo do modelo do fabricante com as lâmpadas T8 podemos substituir as lampadas T8 de 20w. Podemos ligar elas diretamente na rede Ac sem a necessidade de reatores e transformadores.
As lâmpadas T8 podem gerar uma economia de 80 % em relação as lâmpadas florescentes.

Lâmpadas T8 substituem as lâmpadas convencionais de 20W.














Lâmpada E27

As lâmpadas com soquete e27 são as mais comuns de serem encontradas nas residencias são as famosas gastadeiras de energia (Incandescentes e Halógenas); já bem popularizadas também temos as florescentes com soquete e27.
Se compararmos a lâmpada de led com uma incandescentes a diferença chega a 90% sem contar a durabilidade que chega há 80.000 horas contra 1000horas das incandescente.
Lâmpadas com soquete e27.







Lâmpadas Gu10

São o padrão novo para as lâmpadas dicroica, encontramos a lâmpada Gu10 em 12v, 220v, 110... para usar em 12v volts necessitamos de um transformador 12v, para 110 e 220v dependendo da tensão da sua região podemos ligar diretamente o soquete na rede.


Led com soquete Gu10
Led com soquete Gu10


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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Condutores - Parte 02


  Em função de suas propriedades elétricas, térmicas, mecânicas e custos, o cobre e o alumínio são os metais mais utilizados desde os primórdios da indústria de fabricação de fios e cabos elétricos. A prática nos leva a observar que, quase sempre, as linhas aéreas são construídas em alumínio e as instalações internas são com condutores de cobre. De acordo com a norma de instalações elétricas de baixa tensão, a NBR 5410, é proibido o uso de alumínio em instalações residenciais. 

   As três principais diferenças entre o cobre e o alumínio são: condutividade elétrica, peso e conexões.

Peso

  A densidade do alumínio é de 2,7 g/cm3 e a do cobre de 8,9 g/cm3. Se calcularmos a relação entre o peso de um condutor de cobre e o peso de um condutor de alumínio, ambos transportando a mesma corrente elétrica verifica-se que, apesar de o condutor de alumínio possuir uma seção cerca de 60% maior, seu peso é da ordem da metade do peso do condutor de cobre. 
Flexibilidade dos condutores elétricos
  
Um condutor elétrico pode ser constituído por uma quantidade variável de fios, desde um único fio até centenas deles. Essa quantidade de fios determina a flexibilidade do cabo. Quanto mais fios, mais flexível o condutor e vice-versa.

  Para identificar corretamente o grau de flexibilidade de um condutor, é definida pelas normas técnicas da ABNT na chamada classe de encordoamento. De acordo com essa classificação apresentada pela NBR 36880, são estabelecidas seis classes de encordoamento, numeradas de 1 a 6. A norma define ainda como caracterizar cada uma das classes, o que está indicado na coluna “características” da tabela 2. 






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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Condutores - Parte 01


Todos os corpos são constituídos por átomos e estes são formados por partículas com pequenas dimensões que são os nêutrons (não possuem carga), os prótons (partículas de carga positiva) e os elétrons (partículas de carga negativa). Os nêutrons juntamente com os prótons ficam no interior do núcleo, e os elétrons ficam na eletrosfera.

  Para manter esses elétrons sempre em órbita na eletrosfera, existem forças internas que os seguram, não deixando que os mesmos escapem. No entanto, quanto maior a distância entre a órbita e o núcleo, mais fraca é a força que mantém o elétron preso ao átomo, pois, dessa forma, pode se mover com certa liberdade no interior do material, dando origem aos chamados elétrons livres. 

O que determina se um material é condutor ou isolante é justamente a existência dos elétrons livres. São eles os responsáveis pela passagem e transporte da corrente elétrica através dos materiais.
  São chamados de condutores aqueles materiais onde há possibilidade de trânsito da corrente elétrica através dele como, por exemplo, o ferro, cobre, alumínio. O Ferro é um elemento químico que possui dois elétrons na última camada, os quais estão fracamente ligados ao núcleo. Dessa forma, o ferro se torna um ótimo condutor de eletricidade.

 Com os materiais isolantes, também chamados de materiais dielétricos, ocorre o processo inverso. Nesses materiais, os elétrons estão fortemente ligados ao núcleo atômico, ou seja, eles não possuem elétrons livres ou a quantidade é tão pequena que pode ser desprezada.

  Dessa maneira, não permitem passagem de corrente elétrica. São bons exemplos de materiais isolantes: o vidro, a borracha, a cerâmica e o plástico.

Qualquer substância submetida a um campo elétrico muito alto pode se ionizar e tornar-se um condutor.

Condutores elétricos de potência em baixa tensão podem ser fios ou cabos de cobre ou alumínio capazes de transportar energia elétrica em circuitos com tensões elétricas de até 1000 V e em alta tensão de 15Kv e 35Kv.

  Os principais componentes de um fio ou cabo de potência em baixa tensão são o condutor, a isolação e a cobertura, conforme indicado abaixo.

O condutor pode ser constituído por um único fio metálico maciço rígido ou por um conjunto de fios torcidos formando um condutor flexível. 


   Alguns cabos elétricos podem ser dotados apenas de condutor e isolação, sendo chamados então de condutores isolados, enquanto que outros podem possuir adicionalmente a cobertura (aplicada sobre a isolação), sendo chamados de cabos unipolares ou multipolares, dependendo do número de condutores (veias) que possuem.
As figuras abaixo mostram exemplos desses três tipos de condutores elétricos.





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terça-feira, 2 de abril de 2013

Azeites Temperados


Que o azeite faz bem para a saúde muita gente já sabe mas que tal usa-ló como parte da decoração ?

Podemos fazer conservas das mais variadas possíveis com pimentas, hortelã, orégano, pimenta calabresa seca com alho que fica muito bom...

Podemos colocar para enfeitar na cozinha, cristaleira, tajer em cima da mesa onde sua imaginação mandar e sempre ter um tempero diferente para seus pratos e saladas.

Achei na net algumas receitas de azeite temperado:


Dicas para fazer azeite temperado:

 Em primeiro lugar, esterilize o vidro e a tampa, colocando-os dentro de uma panela alta, e sobre um pano colocado no fundo, para que não quebre. Cubra com água e deixe ferver por pelo menos 10 minutos. Retire, vire de boca para baixo para que escorra bem a água. Só utilize quando seco.

 As ervas aromáticas e especiarias devem estar limpas. Uma boa forma de limpar as impurezas é levar as ervas ao microondas por 20 segundos sobre uma folha de papel absorvente. Deixe esfriar e utilize. As ervas, depois de lavadas e secas, podem ser ligeiramente esmagadas para melhor liberarem suas essências. Não deixe as ervas dentro do azeite depois de pronto, a não ser as desidratadas.

 Cuidados essenciais devem ser observados quando usar ingredientes in natura que podem ser uma fonte potencial de crescimento de bactérias. Só assim você conseguirá um azeite com sabor agradável e tempo de duração maior. Caso contrário eles estragarão com facilidade.

 As receitas devem sempre ser elaboradas com azeites de excelente qualidade, óleos de oliva extravirgem.

 Para armazená-lo, deve-se ter o menor contato possível do oxigênio e os ingredientes completamente submersos no azeite, afim de conservá-los melhor.

 Os recipientes herméticos são os mais indicados para conservação do azeite. Se utilizar rolha de cortiça pressione muito bem para que ela não ceda á entrada de bactérias.

 Quando a aromatização for feita através de Infusão, à frio?(consiste em mergulhar os ingredientes aromatizantes no próprio frasco do azeite ) ele pode ser guardado em geladeira e consumido em 3 semanas (no máximo) ou em freezer.

 Embrulhe o frasco com folha de alumínio para evitar a luz direta.

 Use recipientes de vidro que permitem a visualização das ervas e especiarias.

 Para presentear, compre vidros do tipo jarra, de boca larga, de diferentes formatos.

 Personalize os vidros de azeite, use sua criatividade.



Receitas

Azeite com Alho

Ingredientes:

20 dentes de alho
1/2 xícara (chá) de azeite
suco de 1 limão
6 colheres (sopa) de salsinha picada
1 xícara (chá) de alho porro picadinho
sal e pimenta do reino branca a gosto

Modo de Fazer:

Descasque os dentes de alho e pique. Coloque em um recipiente e misture a salsinha e o alho porro. Tempere com sal e pimenta do reino. Transfira para um frasco de vidro esterilizado e com tampa. Junte o suco de limão e o azeite. Tape e deixe tomar gosto por 5 dias.
Use para saladas, temperos, refogar legumes e carnes em geral.

Azeite Aromático

Ingredientes:

1 colher (sopa) de orégano seco
12 pimentas malaguetas vermelhas, secas
1 colher (chá) de sementes de erva-doce
4 pés de tomilho fresco
4 pés de alecrim fresco
4 folhas de louro fresco
1 xícara (chá) de azeite

Modo de Fazer:

Em um frasco de vidro esterilizado, disponha camadas de orégano, malaguetas e sementes de erva-doce. Junte as ervas frescas. Este azeite é bom para regar, verduras frescas ou grelhadas, carnes ou aves grelhadas e pizzas.

Azeite com Ervas Aromáticas

Ingredientes:

1 litro de azeite
2 dentes de alho com casca
2 ramos grandes de alecrim
1 colher (chá) de pimenta do reino branca em grão
1 colher (chá) de pimenta do reino preta em grão
1 colher (chá) de pimenta vermelha em grão

Modo de Fazer:

Separe 1/6 da garrafa e azeite o reserva. Lave e seque o alecrim. Reserve. Coloque o alho e as pimentas na garrafa. Coloque o alecrim e complete com o azeite que foi retirado. Tape e deixe macerar por 2 meses.
Se quiser escolha uma erva de sua preferência: tomilho, sálvia, manjericão, salsinha hortelã e acrescente ao azeite.
Para saladas, fritar carne, peixe, aves legumes e refogar, entre outros usos.

Azeite com Manjericão

Ingredientes:
200ml de azeite
1 xícara (chá) de manjericão fresco
sal e pimenta

Modo de Fazer:

Ponha o azeite e o manjericão numa picadora e processe até obter um molho homogêneo. Tempere e conserve na geladeira.
Sirva com saladas, patês de vegetais grelhados e vegetais.


Azeite de Alho e Piripiri

Ingredientes:

4 dentes de alho
1 ramo de alecrim
1 pimenta malagueta seca
azeite (a quantidade depende do tamanho do vidro a ser utilizado)

Modo de Fazer:

Descasque os dentes de alho e corte em lâminas finíssimas. Coloque o alho num vidro esterilizado. Junte o alecrim e a malagueta e acrescente o azeite.Deixe repousar uma semana antes de usar, para que o azeite ganhe mais gosto. Conserve num lugar fresco.


Azeite Aromatizado


Ingredientes:

6 dentes de alho
1 colher (sopa) de orégano
4 pimentas dedo-de-moça ou malagueta
10 folhas de louro
1 galho de alecrim
azeite (a quantidade depende do tamanho do vidro a ser utilizado)

Modo de Fazer:

Arrume o alho, orégano, pimentas, louro e alecrim sobre uma folha de papel absorvente e dentro de uma assadeira. Leve ao forno por alguns minutos.
Depois que estiverem frios coloque no vidro.
A seguir, complete com o azeite.
Tampe bem e guarde em local escuro e fresco.


Azeite com Amêndoas

Ingredientes:

10 amêndoas sem pele
400ml de azeite
100ml de óleo de milho

Modo de Fazer:

 Coloque as amêndoas em uma garrafa esterilizada. Despeje o azeite e o óleo por cima e tampe. Deixe descansar por 2 meses antes de consumir.

Azeite de Pimenta

Ingredientes:

2 pimentas dedo-de-moça sem sementes e sem a membrana branca, picadas
1 colher (chá) de alho picado

Modo de Fazer:

Abra um vidro novo de azeite e transfira 30ml (um copinho de pinga) para uma panela pequena. Junte as pimentas e o alho picados em quadrados de 0,7 cm, mais ou menos. Aqueça em fogo bem baixo e desligue quando começar a liberar cheiro e borbulhar, tomando muito cuidado para não deixar queimar. Transfira o azeite com o tempero de volta para o vidro original e feche muito bem.
Use sobre arroz, feijão, carnes ou outros pratos de sabor marcante.

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